Ao longo de 2024, a Dr. Fisiologia esteve presente em ações de promoção da saúde realizadas no SUPERA Parque, promovendo encontros entre ciência, cuidado e informação. Da doação de órgãos à yoga laboral, passando por uma campanha de doação de sangue com recorde de participação em coletas externas ao Hemocentro RP, essas iniciativas nos colocaram em contato direto com um público diverso, em um ambiente de inovação que vive da transformação.
A experiência de sair do digital e ocupar fisicamente os espaços nos ensinou muito — sobre comunicação, sobre saúde, e também sobre nós mesmos. Este texto reúne parte do que aprendemos como equipe e como pessoas que também vivem, sentem e constroem saúde no cotidiano.
Transmitir conhecimento fora das telas exige um cuidado diferente. Nas ações presenciais, aprendemos que a linguagem precisa ser mais do que clara — ela precisa ser sensível. Falar sobre doação de órgãos, por exemplo, exigiu escuta e empatia, respeitando tempos e emoções. A forma como a Dr. Fisiologia e os palestrantes abordaram o tema fez toda a diferença para estabelecer confiança na população.
“Durante a ação sobre doação de órgãos, percebi o quanto esse tema exige não só informação, mas também acolhimento. Adaptar a linguagem e acolher as histórias das pessoas foi um exercício que me tocou profundamente. Levei essa sensibilidade para outras conversas na minha vida, inclusive com amigos e familiares.”
— Isabelle Rodrigues dos Santos, Co-Founder & COO da Dr. Fisiologia.
Nos eventos, as pessoas não queriam apenas receber informações. Elas queriam compartilhar, perguntar, contar suas histórias. Quando nos colocamos como ouvintes, construímos algo que vai além da comunicação: criamos vínculo. A escuta ativa, muitas vezes, vale mais do que qualquer dado apresentado.
“Tinha várias dúvidas sobre a temática do evento e percebi que outros participantes compartilhavam dos mesmos questionamentos. Foi muito legal ver as pessoas interagindo e poder ver que não era somente eu que passava por situações desafiadoras. Ficou claro que escutar com atenção é também uma forma de cuidado.”
— Renata Steinbach, Co-founder & CMO na Dr. Fisiologia.
O ambiente influencia o impacto da mensagem
Atuar dentro do SUPERA nos fez repensar como o contexto influencia a forma como uma mensagem é recebida. A yoga laboral, por exemplo, foi pensada para integrar-se à rotina dos trabalhadores e promover uma pausa significativa nas atividades diárias. O ambiente de inovação exigiu de nós estratégias compatíveis com o ritmo e os interesses daquele público.
“Foi interessante perceber como pequenas adaptações no formato das ações mudam a receptividade. Estar atento ao ambiente é também uma forma de respeito.”
— Thiago Bertolini, Co-founder & CEO na Dr. Fisiologia
A campanha de doação de sangue, realizada no final do ano, bateu recorde de coletas externas do Hemocentro RP. Mas, mais importante do que o número, foi o que ele representou: o envolvimento genuíno das pessoas nesta causa. Foram muitas as histórias de quem doou pela primeira vez, ou de quem se motivou a voltar a doar após anos. Esses gestos espontâneos mostram que, quando bem feita, a comunicação em saúde mobiliza as pessoas em prol de um propósito comum.
“Mesmo com o receio da primeira vez, muitos se doaram pela causa, o que fez da campanha um sucesso. Isso me fez pensar o porquê trabalhamos com saúde: é sobre vidas, escolhas e empatia.”
— Rafael Appel Flores, Co-founder & CPO da Dr.Fisiologia.
Seguimos aprendendo
A presença da Dr. Fisiologia no SUPERA Parque reafirma nosso compromisso com uma comunicação em saúde que ultrapassa o informativo e se torna formativa, participativa e humana. Atuar em ambientes de inovação nos mostrou que é possível — e necessário — criar ações que promovam cuidado, engajamento e pertencimento.
Entrar em contato direto com o público nos transformou. Levamos a saúde como missão, e recebemos de volta histórias, afetos e aprendizados que nos acompanharão em nosso futuro.
Acompanhe os próximos eventos da Dr. Fisiologia e venha dividir conosco o seu aprendizado sobre saúde.
